Kelly reside na cidade e faz daqui o seu porto seguro. Parabéns!
Coluna Social da cidade de Laje do Muriaé com o objetivo de valorizar os Lajenses ausentes e presentes em sua história e exemplos de vida. Divulgar eventos, festas onde as emoções são retratadas através de momentos e datas de alegria e felicidade. Entre em contato conosco pelo e-mail: lajesociety@gmail.com
domingo, 31 de março de 2013
Homenageada de hoje:
O Blog de Coluna Social Laje Society, rende hoje, homenagens a aniversariante do dia 31 de março, kelly Costa Rocha Corrêa com votos de muitas felicidades.
sábado, 30 de março de 2013
Reunião de família registra momentos de alegria
Na tarde de sábado, 30 de março, familiares do trio Fernando, Telma e Tania, descendentes do saudoso casal lajense Dulce e Evaldo reuniram-se numa agradável confraternização.
Foram anfiriões Marquinho e Fernanda que abriram sua residência proporcionando aos descendentes e agregados momentos maravilhosos de alegria, de boas e belas recordações.
Braga Netto foi quem comandou a churrasqueira tendo o tempero de Fernanda e a salada da matriarca Edith.
Foram anfiriões Marquinho e Fernanda que abriram sua residência proporcionando aos descendentes e agregados momentos maravilhosos de alegria, de boas e belas recordações.
Grupo Jovem Católico encena Via Sacra.
A paróquia Nossa Senhora da Piedade da cidade de Laje do Muriaé-RJ, na sexta-feira, dia 29, foi palco da tradicional encenação da Via Sacra.
A bonita encenação teatral da Via-Sacra, uma das mais tradicionais da Semana Santa, transmitiu com religiosidade a Paixão e Morte com muita profundidade !
O evento religioso, que retratou a encenação da paixão, morte e
ressurreição de Jesus Cristo, foi apresentado pelo Padre Elenio de Barros Abreu e representado pelo Grupo Jovem Católico da comunidade da Matriz..
Confira registros de alguns momentos:
A encenação e meditação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, despertaram nos fieis presentes momentos de muita reflexão. Rendemos nossos aplausos!
Semana Santa: momentos de religiosidade
Na Quinta-feira Santa, os cristãos são chamados ao Tríduo
Pascal, ou seja, aos três dias de preparação para a grande festa do
Cristianismo – que é a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo. "O Senhor -
desejoso de proporcionar aos homens a Sua presença no meio deles até o fim dos
tempos - antes de voltar à casa do Pai, instituiu a Eucaristia."
(Crochê feito pelas mãos de Maria Dulce Goulart Cerqueira Braga)
Ao final da missa aconteceu a desnudação do altar . O rito tem a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa,
como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela Paixão e Morte de
Jesus.
O sacerdote, assistido por dois
ministros, lavou o pé direito de 12 jovens da comunidade, à imitação e
em celebração do que fez Jesus a seus discípulos, na Última Ceia.
"Muito além da liturgia católica, o lava pés foi o evento que marcou a insistência do Senhor Jesus em um dos assuntos mais importantes do seu ministério: O papel dos cristãos e da igreja. O serviço. A humildade. O colocar-se abaixo, considerar uns aos outros superiores a si mesmo."
" É claro que Jesus está nos pedindo acima de tudo para termos certas atitudes para com os outros. Não é apenas uma questão de lavar os pés. O lava-pés é um sinal e um símbolo. Jesus nos pede que ajamos sempre com um coração humilde e cheio de amor em relação aos outros. Mas ao mesmo tempo Jesus insiste na importância de lavarmos e tocarmos os pés uns dos outros."
segunda-feira, 18 de março de 2013
Comemoração do niver da sempre amada Jandira
A querida Jandira, aposentada como professora conceituada da cidade de Laje do Muriaé , mãe zeloza de Judson e Deise Garcia Pinto, avó amada, completou mais um ano de vida neste mês de março.
Seus abençoados 83 anos de vida foram comemorados com muito carinho pelos seus familiares, filhos, genro, nora, netos e amigos mais chegados com bolo, bolas e parabéns pela data querida em sua residência .
Ao som das cordas do violão do filho Judson, complementando com a suave voz da filha Deise, a amada Dona Jandira participou dos hinos de louvor a Deus pela sua preciosa presença, esboçando muita felicidade com a carinhosa confraternização que reuniu pessoas que lhe são muito valiosas nessa etapa de seu existir.
Parabéns !
sábado, 9 de março de 2013
Recordar é reviver: Marília Moraes
O Laje Society, presta homenagem a uma lajense que se destaca em outras terras para orgulho de seus conterrâneos. Marília Moraes, encontra-se residindo na linda cidade de Campinas porém sente muitas saudades de sua terra natal e de sua gente. Estudou na instituição de ensino FAFITA e PUCC atua na Secretaria da Educação em São Paulo e Rio de Janeiro.
Recordar é reviver!
sexta-feira, 8 de março de 2013
Um pouco da história lajense
HISTÓRIA:
Fundada em 1832 pelos 3 Josés: José Ferreira Cezar, José
Bastos Pinto e José Garcia Pereira – parentes de Constantino Pinto, protetor
dos índios Puris de São Paulo do Muriaé. Partiram de Muriaé, rio abaixo, em
busca de ouro e pesca, e encontraram uma laje que quase estrangulava o rio.
Pararam nessa laje, a fim de prepararem a primeira refeição do dia.
Seguiram, depois abaixo, para o local em que José Ferreira
Cezar pretendia fundar a primeira fazenda, “o Angola”. Em chegando ao sítio
indicado, e ao disporem os trens da cozinha, em condição de efetuarem a
refeição segunda do dia, deram falta de um determinado utensílio... Procuraram
que procuraram, até que alguém se lembrou que determinada peça tinha ficado na
laje... E esse acidente topográfico passou a dar o nome a toda região.
Algum tempo depois, José Ferreira Cezar abriu mão das terras
do Angola, partindo para as nascentes do Ribeirão do Campo, quando achou as
barras de cinco córregos, local esse ideal para a fundação da sua fazenda, que
passou a se chamar “Fazenda das 5 Barras”. Por seu turno, José Garcia Pereira,
fundava a “Fazenda do Tanque”, a qual recebia tal nome por Ter ele feito barrar
o Ribeirão da Serra, dando origem ao açude que recebeu aquele nome: “Tanque”.
Nesse tempo, isto é, já em 1840, teve origem o
estabelecimento do ciclo do café. Isto é, o café invadiu o Norte-Fluminense,
descendo de Minas e entrando pelo Poço Fundo. São estas as palavras do Visconde
de Taunay: “Por 1840, já o café se havia até mesmo em municípios da zona da
mata, que ficam mais para o interior”.
A Laje permanecia, então, à zona da mata, isto é, a zona da
mata descia o Rio Muriaé, até a Serra de São Domingos, a qual servia de limite
“entre as terras altas de Minas e as terras baixas da Baixada Campista”.
Pertencendo a Baixada Campista, Laje foi politicamente
anexada a São Fidelis de Sigmaringa, onde pertenceu até 1872, quando passou a
pertencer a Santo Antonio de Pádua. Desligou-se de Pádua em 1887, para fundar
São José de Avaí, que passou a ser, então, Itaperuna.
Desmembrada de Itaperuna em 07 de março de 1962, pela Lei
5045, para constituir-se no atual município.
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